quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

"A Hospedeira" Stephenie Meyer

   Nessa semana que passou li A Hospedeira, e tenho que admitir o livro me surpreendeu de uma maneira extremamente positiva. Já li a saga Crepúsculo, então esperava algo bem no estilo, mas fui surpreendida, a única coisa em que eles se parecem é por serem narrados em primeira pessoa. Os fans de Crepúsculo que me perdoem, mas a Stephenie Meyer devia ter feito sucesso com este livro, em 560 páginas ela cria uma história impressionante, com um enredo muito bem armado e extremamente envolvente.

    Sinopse -  "O planeta Terra passa a ser invadido por um inimigo despercebido. Os humanos são transformados em hospedeiros dos invasores, passam a não ter mais sua própria consciência, enquanto o corpo permanece igual e a vida prossegue sem qualquer mudança aparente. A maior parte da humanidade não consegue resistir.

    Quando Melanie, um dos poucos humanos que ainda não haviam sido capturados, é encontrada, ela tem a certeza de que chegou o fim. Peregrina, a alma invasora a quem o corpo de Melanie é entregue, havia sido avisada sobre o desafio de viver no interior de um humano: emoções avassaladoras, excesso de sentidos, diversas recordações. Mas existe uma dificuldade com que Peregrina não contava: a dona anterior do corpo combate a posse da sua mente.

   Peregrina esquadrinha os pensamentos de Melanie, na esperança de descobrir o paradeiro da resistência humana. Melanie inunda-lhe a mente com visões do homem que ama - Jared, um sobrevivente humano que vive na clandestinidade. Incapaz de se libertar dos desejos do seu corpo, Peregrina começa a sentir-se atraída pelo homem que tem por missão denunciar. Alguns acontecimentos fazem Melaine e Peregrina se tornarem aliadas, elas partem em uma busca incerta e perigosa do homem que ambas amam."

      É um livro que sobretudo fala sobre amor, amor de todos os tipos; amor pela família, amigos, amor, paixão, amor próprio.
     Também retrata o quanto a humanidade é capaz de se unir e quase consegue viver em harmonia.
    Demonstra como o medo uni e desuni as pessoas.
 


Alguns trechos:

"Você nunca sabe quanto tempo vai ter."

"O silêncio era mais seguro."

"Pensei na palavra desajustado um momento.  Talvez fosse a melhor definição de mim mesma que já tivesse ouvido. Onde foi que um dia eu me encaixei?"

"Nós não podemos existir a custa de quem amamos."

"Em tantos milênios os humanos nunca entenderam o amor."  




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